Há um dia em que tudo se transforma, a ficha cai e damos conta que os nossos pais se tornaram nosso filhos....dependentes na mobilidade, na memória recente que vai desaparecendo, no medo da morte e da doença...são crianças grandes, com rugas de preocupação e poucos sorrisos.
O que pensar e o que fazer perante um cenário de chantagem emocional e egoísmo que a todos transcende?
Talvez estar atento, viver o momento, um dia de cada vez, sem pensar no que será o amanhã....porque as imagens que nos surgem são nubladas e tristes e não vale a pena.
Ser firme, optimista, encarar a vida tal qual ela é....” é assim, temos de viver com isto e tudo se irá resolver passo a passo, com esperança, evitando as angústias que, nos intervalos, nos possam surgir”.
Quem disse que a vida era fácil?
Mas, mesmo com todos os caminhos sinuosos que possamos encontrar, não vale ela bem a pena?
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