
Senti-me criança
junto daquele que pensei ser amigo
companheiro de estrada e escrita.
Saltei de um banco de jardim
e o mundo veio comigo
como uma bola azul
da cor do céu
em auréola de esperanças vãs
mas bonitas
pelas palavras que prenderam
arrebataram
e sofreram.
A vida faz-me sempre escrever imagens
e fotografar palavras.
No fundo
são músicas da alma
pinturas e tatuagens
cravadas nos espinhos dos sonhos.
No dia em que fui feliz
não houve amanhã
apenas senti e vivi o presente
nos baloiços do parque
e numa conversa
que não queria terminar.
Há momentos únicos.
Há momentos felizes.
Este foi irrepetível e único.
2 comments:
Descobrir um blog no dia em que a autora foi feliz, nada melhor para me tornar um leitor "frequente"....
Felicidade é coisa que não se pode desperdiçar!
Obrigada, Fernando - pelo comentário e pela fantástica ajuda de ontem.
Beijinho
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