
Quando dizemos adeus aos sonhos
choramos sempre um bocadinho...
Quando os nossos gritos são vagabundos
e a guitarra solta a voz
também gritamos...e choramos...
O riso e o choro...
Duas faces de uma só moeda...
Tão longe e tão perto do que pode acontecer...
Ai, os caminhos que não consigo e desejo fazer...
Sinto o Adeus perto
sem a história ter começado na carne dos meus girassóis.
Sôdade...
E as minhas palavras, hoje, morrem aqui....revoltadas e tristes.
Adeus!
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