Há uns dias atrás, ao assistir ao Programa de Televisão “Alta Definição”, achei curioso perguntar a amigos e conhecidos que questões me gostariam de colocar.
Assim sendo, tendo eu sido uma aluna de Jornalismo e habituada a fazer entrevistas, desta vez, fiquei do lado do entrevistado.
Há questões curiosas, inesperadas e irresistíveis.
Quero agradecer a todos, sem excepção, com um especial “obrigada”, de coração, para o meu eterno Amigo e Professor de Jornalismo: Abílio da Fonseca. Esse sim, um grande senhor, nas palavras, nos gestos e nas atitudes.
Espero que gostem...
Patrícia Garcia: Qual é o segredo para a tua serenidade e para estares de bem com a vida depois de tantas desilusões?
Eu: A serenidade, por vezes, é aparente...mas, acredito que “O que não nos mata, torna-nos mais fortes” e que “Pedras no caminho? Guardo-as todas...um dia, construirei um castelo”.
Fernando Dionísio: Gostava de te perguntar que parâmetros usas para saber se amas alguém.
Eu: Não costumo medir as emoções, os sentimentos ou os afectos. Ou se ama, ou não se ama. Não é algo que se meça....sente-se!
Jorge Ferreira: Qual a tua grande paixão?
Eu: ...Acho que tenho várias....tudo o que tenha a ver com a expressão: escrever, dançar, cantar...ah, e viajar....
Jorge Ferreira: Que comida mais gostas?
Eu: Bom, eu não sou propriamente um “bom garfo”, pelo que, acho que aprecio mais a companhia do que propriamente a refeição.
Lara: Se pudesses mudar uma coisa, e apenas uma coisa, no mundo, o que mudarias e porquê?
Eu: Os valores. As pessoas deixaram de ter valores e eu acho que os repunha, com alguns retoques, adaptados a esta nova realidade que atravessamos. Sem valores, as pessoas deixam de ser gente e muito de cada um passa a ser nada e deixa de fazer sentido...
Célia Feliciano: Existe alguma coisa de que não te lembres? ( a Célia acha que eu me lembro de tudo)
Eu: Se existe...não me lembro...lol....
Célia Feliciano: Gostas de voar?
Eu: Como Gaivota, adoro...mas, às vezes, magoo-me...
Nancy Santos: O que farias por um grande Amor?
Eu: Tudo, Sempre!
Prof. Abílio da Fonseca: O que pensas dos homens?
Eu: São umas eternas crianças e, já não há homens como antigamente....com a perda de valores, ao longo dos anos, assistimos a uma imaturidade gigante, que dói e entristece.
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