
Nasci a 21 de Novembro de 1973, mas no meu sangue corre Abril Sempre, e Para Sempre!
Estremeço, sempre que ouço uma música da revolução.
Estremeço, sempre que ouço uma música da revolução.
Deixem que, este seja o meu Manifesto Anti-Dantas da Actualidade, numa sociedade sem norte, ávida de revolução, respeito e futuro.
“Canta, canta, amigo canta/ Vem cantar a nossa canção/ Tu sozinho não és nada/ juntos temos o mundo na mão”
25 de Abril, o meu 74!
Searas
Procura de pão
Força de vida
Música
Revolução
Este é cravo
Do fado que vive em mim...
Cadeia de poemas
Com todo o sentido da nossa história.
Dia único
Irrepetível
De memórias
De símbolos
De formas de estar na vida
O meu Abril é utopia
É lágrima de saudade
Por já não haver Zecas
Nem garras assim...
Se os túmulos saíssem do pé
E tudo se reavivasse
E solidificasse...
Leitarias Garrett
Cravos
Bruxas
Cravos
Sangue
Cravos
Guitarras
Cravos
Uma espingarda
Um cravo
Uma gaivota
Um cravo
Uma canção
Um olhar
Um amigo
Um amor
Uma força
A Eternidade
PUM!!!!
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